Luanda - A ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Faustina Alves, reconheceu o momento difícil que atravessa o mundo em particular as famílias africanas em que a mulher como alicerce da comunidade e guardiã dos valores familiares, tem representado um verdadeiro rosto de uma evidente feminização da pobreza.
Luanda - A ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Faustina Alves, reconheceu o momento difícil que atravessa o mundo em particular as famílias africanas em que a mulher como alicerce da comunidade e guardiã dos valores familiares, tem representado um verdadeiro rosto de uma evidente feminização da pobreza.
A ministra, falava nesta quinta-feira, (30) na sessão de encerramento da Jornada da Mulher Africana que decorreu sob Lema: " Unidade e Diversidade na Luta Contra o Racismo e a Covid- 19, Rumo ao Empoderamento da Mulher.
De igual modo, falou da crise sanitária que está a criar uma crise económica sem precedente, correndo o risco de causar uma crise social em que a pobreza o desemprego e a insuficiência de recursos irá empobrecer as populações do continente já vulneráveis em particular as crianças e idosos, e pediu a responsabilidade de toda a sociedade civil para apoiar os Governos nesta demanda urgente de assistência e ajuda humanitária ás populações mais necessitadas.
Faustina Alves realçou que a crise que atravessam os Países pode trazer consequências incontornáveis e nefasta na fragilização do tecido social e a desagregação familiar, tornando mais evidente a fome a dependência económica , o tráfico de mulheres e crianças a violência e o racismo.
A governante augurou que todas as mulheres africanas , no continente e na Diáspora , jovens e adultos , lideres e cidadão comum se unam numa corrente solidaria a favor da mitigação das dificuldades criadas pela pandemia do coronavírus e encontrem formas de estreitar laços de união.