CORONA
09 Novembro de 2020 | 12h11

HOSPITAIS TESTAM PACIENTES

Mais 252 pacientes livres da COVID-19

O número de pacientes recuperados da COVID-19 voltou a subir de 21 para 252 nas últimas 24 horas, estando 241 em Luanda, 10 no Cuanza Sul e um no Cunene, na faixa etária entre um e 76 anos. 

A província de Luanda reportou três óbitos e o Cunene um, sendo dois do sexo masculino e igual número do sexo feminino, com idades entre 44 e 66 anos, segundo o secretário de Estado para Saúde Pública, Franco Mufinda, neste domingo, 8 de Novembro, em Luanda. 

Os novos casos positivos foram 98, sendo 47 homens e 51 mulheres, com idades que variam de um a 83 anos. Destes, 32 foram registados em Malanje, 12 no Cuanza Norte, quatro no Cunene e 50 em Luanda, nas localidades de Belas, Cacuaco, Cazenga, Kilamba Kiaxi, Maianga, Talatona, Rangel, Sambizanga e Samba. 

Actualmente, Angola regista 12.433 casos positivos, dos quais 307 óbitos, 5.829 recuperados e 6.227 activos. Entre os activos, nove estão críticos, 25 graves, 162 moderados, 292 com sintomas leves e 5.739 assintomáticos. 

Nas últimas 24 horas, os laboratórios de testagem processaram 1.736 amostras na base da biologia molecular, das quais 98 positivas e 1.638 negativas. Angola conta com um acumulado de 174.837 amostras processadas, das quais 12.433 positivas. A taxa diária de positividade é de 5.6 por cento, sendo que a média ponderada é de 10 por cento. 

As equipas médicas acompanham 554 pacientes a nível do país. Nos centros de quarentena institucional permanecem 429 pessoas, assim como os 4.071 contactos dos casos positivos sob vigilância epidemiológica. 

Nas últimas 24 horas, 120 utentes foram atendidos pela equipa de saúde mental e de intervenção psico-social, sendo 116 técnicos de saúde, 85 famílias de utentes e 37 pessoas pelas linhas telefónicas de apoio psicológico 144 e 145. 

O Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) recebeu 32 chamadas para pedidos de informação sobre a COVID-19. 

O secretário de Estado informou que esta semana as unidades sanitárias de Luanda vão testar os doentes internados, técnicos de saúde e os pacientes das consultas ambulatórias. 

O objectivo é não ter nenhum doente internado que não saiba o seu estado serológico, disse Franco Mufinda, que mais uma vez apelou ao cumprimento das medidas contidas no Decreto Presidencial sobre a Situação de Calamidade Pública, entre as quais, evitar os ajuntamentos populacionais, usar máscara facial, lavar as mãos frequentemente com água e sabão, não violar as cercas sanitárias e observar o distanciamento físico.